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Max Araújo, convidado do Petiscaria Gamer, relembra sua jornada até virar produtor executivo da Burning Goat

O produtor revezava o uso do PC com sua irmã, que fazia faculdade na época
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Max Araújo
Max Araújo, da Burning Goat (Foto: Montagem)
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A Burning Goat, empresa desenvolvedora de Games em que Max Araújo é o produtor executivo, não nasceu da noite para o dia. Porém, nosso último convidado da Petiscaria Gamer confessa que mexe com ‘games e computadores’ desde 1994.

Ele afirmou também que esse contato com PCs desde muito cedo foi graças a sua irmã, que passou no vestibular e ganhou um computador da avó, que lhe permitiu estudar. Então os irmãos se revezavam na máquina: enquanto a irmã fazia seus trabalhos da faculdade, Max ‘experimentava coisas malucas que eu pudesse fazer no computador’, como ele mesmo afirmou.

“Minha vida toda foi mexendo com esse tipo de coisa. Saí um pouco da tecnologia, durante um período da minha vida, fui trabalhar com outras coisas, trabalhei com logística e tals, e depois voltei para essa área, que é a coisa pela qual eu era apaixonado. E aí nesse caminho todo, me desenvolvi nessa área”, relembrou Max, citando ainda o Spooky Chase, que antes era um jogo para celular (que não existe mais) e acabou sendo convertido para PC e consoles.

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“E aí eu entrei no time da Burning [Goat] para ajudar eles justamente nisso”, explicou, dizendo ainda que a Burning ‘eram três amigos que se conheceram fazendo um curso técnico de T.I’, e na brincadeira, eles resolveram criar um jogo. “Foram tateando e conseguiram chegar num nível muito bom de trabalho. Eles queriam que isso fosse um negócio, queriam que isso fosse um meio de vida, queriam trabalhar na indústria de jogos”, completou.

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