O pelotão de Call of Duty ganhou nessa quarta-feira (22) uma combatente inusitada. A convite da streamer Samira Close, a cantora Pablo Vittar encarou alguns minutos na versão mobile do game distribuido pela Activision.
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E assim como qualquer recruta em início de missão, Pablo também passou por mals bocados enquanto jogava. Em contrapartida, se faltou habilidade para a jogatina, a diversão durante a jogatina foi digna de medalha. Confira algumas aspas da recruta Vittar.
1 – Nome de Guerra
Se na vida artística todos escolhemos um nome no qual nos sentimos mais representados para uma missão, nos games não é diferente. Em Call of Duty Pablo mandou o seu. “Quem quiser me adicionar, meu nick é AmorDeQuenga25.”
2 – Pra matar na ̶f̶a̶q̶u̶i̶n̶h̶a̶ unha
Em jogos de combate armado, cuja munição acaba vira e mexe, é importante se certificar de que as armas básicas estejam a postos. Faquinha é para os fracos, se acabar a munição, o negócio é ir na unha. “Foca na minha unha!”
3 – Vestida para matar
O gamer raiz que acha inusitada a era atual, onde se compra “roupinhas” para vestir persoangens, certamente não verá diferença nenhuma na ostentação da Drag Queen diante de sua skin adotada. “Minha skin é muito mais bofe do que a sua!”
4 – Dinheiro na mão…
Que ninguém se engane, tudo não passa de uma ação de marketing atirando pra todo lado. E quanto mais a metralhadora do marketing girar, melhor pra todo mundo. E tá tudo bem. “Compartilha a live gente, quero pagar as perucas que estou usando aqui.”
5 – Xingar na live está permitido
O primeiro corpo tombado num combate virtual a gente nunca esquece. Geralmente, o assassinato vem com um desabafo que é quase sempre um palavrão de tom encorajador pra melhorar as próximas performances. O da Pablo foi “AÍ! Matei um! 200 pontos, viado!”.
6 – Zona (de guerra)
Jogadores novatos geralmente ficam num misto de admiração e espanto diante de um cenário devastado. Pablo também reagiu conforme o esperado diante do que viu. “Esse cenário ta parecendo quando eu passo com o meu bloco de carnaval. Só a destruição.”.
7 – Chumbo trocado
Nas primeiras vezes que jogamos games como Call of Duty, é normal termos um tipo de consolo quando morremos, mas levamos alguém junto. Pablo Vittar passou pela mesma experiência, e comentou com Sabrina Close o toma lá dá cá. “Ele me matou, mas eu também matei ele. Porque se me atacar, eu vou atacar.”
8 – Fogo amigo
É raro, mas de vez em quando achamos itens que podem ajudar muito na nossa performance durante uma missão. AmorDeQuenga25 achou uma arma e fez questão de mostrar ao soldado Close. “Amiga, olha essa arma que me deram.”
9 – Pega metralhadora
Quem nunca foi pras cabeças pra cima de um squad agrupado girando a metralhadora como se fosse Chuck Norris nunca jogou um battle royale. Pablo teve seu momento, mas, assim como todos os kamikazes terrestres, foi só um momento. “Toma, toma, toma, toma! …Morri de novo.”
10 – Soldado ferido
Nos games de battle royale, morrer é ruim pro personagem do game e péssimo para quem está de maquiagem jogando. Se a perda for digna de choro, a make sofre um gameover. Ainda bem que é tudo de mentirinha.
11 – Jogabilidade elogiada
A paz nos games começou a acabar quando os joysticks começaram a ter mais botões que o controlador do Master System. De lá pra cá, os fãs dos “pula e soca” acharam tudo muito complexo. Pablo é dessas, e fez um elogio legítimo à jogabilidade de Call of Duty. “O legal desse jogo é que o comando é muito fácil. Não gosto de jogo que é 3, y, z, 50, vai….”.
12 – Excesso de contingência
Um dos grandes tormentos dos gamers adultos é justamente no período de férias, quando a gurizada está de férias da escola, e troca lápis por metralhadoras virtuais. Ao conferir a idade do pessoal online, confirmou o drama dos marmanjos, e sugeriu convovações. “Muita criança, cadê os homens assim, mais da minha idade?”.
13 – Realismo impressionante
Para novatos, tudo impressiona em um battel royale. E, dentre as percepções que se pode ter, uma com certeza é se questionar se aquele povo todo ali existe de fato. Samira Close existe, Pablo Vittar existe e o restante do pessoal jogando também. Cada um com seu avatar, mesmo assim não custa perguntar enquanto noob: “Quem são essas pessoas jogando com a gente? São pessoas de verdade?”.
14 – Medalhas
Assim como se sabe, guerras costumam trazer honrarias a quem retorna delas com algum mérito. Nas lives que divulgam um game como Call of Duty, geralmente o streamer fecha algumas parcerias que prometem algum brinde aos que interagem com o conteúdo de alguma maneira. Na oportunidade em questão, de acordo com Pablo Vitar, Samira Close pode deixar boas lembranças de guerra. “Quem compartilhar a live vai ganhar um beijo de Samira Closer de línguaaaa.”
15 – Números de guerra
Se missão da convidada de Samira Close foi divertir a si mesma e aos internautas, a missão foi concluída com sucesso. Durante a transmissão, a live contou com picos de mais de 30 mil pessoas e centenas de comentários. Até o momento, a live da jogatina contabiliza mais de 226 mil visualizações e 44.905 comentários. Confira a live na íntegra aqui.
Colaboração do recruta Nicolas Cantagesso.