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Confira 10 mães famosas nos games

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Blankas mothers
Quem não lembra, não jogou. Imagem: Reprodução.
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Desde que o gamer se entende por gente, se tem alguém que lhe ajuda a passar de fase (as da vida real), esse alguém é a sua própria mãe. E embora muitas vezes essas fases superadas lá fora não sejam sempre reconhecidas, os games fazem a sua parte quando o assunto é cravar algumas mães épicas.

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    Diante disto e do dia das mães que se aproxima, o Observatório de Games resgatou uma seleção (em ordem alfabética, para as crianças não brigarem) de 10 mães marcantes (e até polêmicas) na história dos games. Confira:

    1. Ana Amari (Overwatch)

    A maioria das histórias de Overwatch é dada a nós através de quadrinhos. Com isso, sabemos que Ana era uma grande parte da vida de Faraó até que ela um dia partiu. Eventualmente, ela retornaria, e achamos que o jogo deixa bem claro que eles têm um bom relacionamento. Existem alguns sprays de Ana segurando sua filha pequena, e ela consegue permanecer como uma mãe bastante ativa enquanto opera como agente da Overwatch. Esta tem um trabalho mais do que duplo!

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    2. Candy Borowski (Night in the Woods)

    Night in the Woods é um dos jogos consideravelmente chamativos de 2017. Uma experiência inteiramente impulsionada por seus personagens fortes. Candy é a mãe da protagonista Mae, e seu maior atributo é apenas ser uma figura mãe bastante típica. Ela apoia a filha, embora claramente se preocupe com as escolhas do abandono da faculdade. Ela faz o possível para oferecer conselhos a Mae sem ultrapassar seus limites.

    Na adolescência ou na casa dos 20 anos, a última pessoa que você normalmente quer ouvir é sua mãe, mas Night in the Woods faz um ótimo trabalho em mostrar esse tipo de relacionamento sem parecer muito forçado. Candy também é um gato antropomórfico, sempre divertido.

    3. Cooking Mama

    Poucas coisas são mais importantes do que apoiar seus filhos, e não há mãe mais solidária do que esta Mama. Até os grandões e grandinhas já sabem como cortar uma cebola, mas ainda assim se sentem o máximo quando sua mãe dá um tapinha nas costas por isso.

    4. Freya (God of War)

    Aqui pode acontecer um Spoiler, portanto se não jogou ainda o último God of War, é melhor pular para a próxima mãe, do contrário, continue! Freya, a esposa afastada de Odin é um dos personagens mais trágicos de God of war. Um aliado de Kratos e Atreus e mãe de Baldur, que persegue incansavelmente o casal.

    Baldur não gosta particularmente de sua mãe. Ela fez o que fez para que ele não se machucasse, algo que ele vê como uma maldição que ela executou com o desejo de proteger seu filho. Ele ameaça sua vida, mas ainda assim, ela faz tudo ao seu alcance para impedir que Kratos machuque seu filho. Ela é uma figura trágica e uma mãe mais do que disposta a fazer o sacrifício definitivo pelo filho.

    5. Lisa (Castlevania Series)

    Lisa não tem um grande papel nos jogos de Castlevania, mas é uma das personagens mais importantes da série. Esposa de Drácula e mãe de Alucard, Lisa era uma pessoa de bom coração e a única mulher que Drácula realmente amou.

    Depois de ser acusada de bruxaria, Lisa foi caçada e crucificada por uma multidão enfurecida. Lisa não foi executada porque teve um filho com Drácula. Em vez disso, ela foi executada por preparar remédios para ajudar os doentes. É fácil entender por que Drácula possui ódio profundo aos humanos, mas Lisa não queria que o coração do filho fosse preenchido pela escuridão.

    Mesmo quando Lisa estava sendo morta, ela implorou a Alucard para não odiar os humanos. Lisa estava mais preocupada com o estado emocional de seu filho do que com seu próprio bem-estar físico. Ok, confesso que chorei quando joguei da primeira (todas) vez(s).

    6. Marrowak (Pokémon)

    A viagem a Lavender Town é uma das partes mais estranhas dos jogos Pokémon originais, em grande parte por causa do seu encontro com o fantasma de Marrowak.

    O espírito inquieto fará o que for preciso para proteger seu filho, mesmo depois da vida após a morte. Ela passa pacificamente depois que você luta, mas o pobre Cubone nunca se recuperará. Esta é uma das histórias mais comoventes da Saga, e mostra que mãe é mãe, não importa se está perto ou longe! Mesmo do outro mundo.

    7. Miranda (Grandia III)

    Mães em RPGs tendem a sustentar seus filhos de maneira relativamente passiva. Elas os alimentam, dão dinheiro e sempre têm palavras de encorajamento para eles. Em geral, elas parecem satisfeitas em ficar em casa enquanto seus filhos estão ocupados lutando contra monstros e tentando salvar o mundo (isto te lembra Pokémon?). Mas temos uma mãe que não segue este roteiro.

    Miranda é diferente a esse respeito. Quando seu filho, Yuki, parte em uma aventura para voar pelo oceano, Miranda o acompanha em sua missão. Miranda oferece apoio sempre que pode e até o ajuda a estabelecer uma conexão com uma jovem de fala mansa. Miranda também luta ao lado do filho em batalha, armando-se com dois punhais. Miranda nunca se torna arrogante, no entanto, e, eventualmente, deixa seu filho por conta própria quando decide embarcar em uma jornada ambiciosa para mapear o mundo inteiro.

    8. Ms. Pac-Man

    Há duas coisas que amamos na Sra. Pac-Man. Por um lado, seu jogo é muito superior ao original, apresentando níveis mais difíceis e com melhor design. Mas ela também é uma mãe de pontapé. El se move um pouco rápido depois que toda a cegonha está entregando o Baby-Pac no terceiro intervalo do jogo. Essa é apenas uma etapa depois de se apaixonar pelo velho Pac-Man. Ela é uma das protagonistas mais reconhecidas nos jogos. Isso, junto com o amor dela por Baby-Pac, lhe rende um lugar nesta lista.

    9. Rosalina (Super Mario)

    A jornada de Rosalina como mãe começou quando ela encontrou a nave enferrujada de uma criatura parecida com uma estrela chamada Luma. Ao saber que Luma estava esperando por sua “mãe”, Rosalina prometeu esperar com ela. Depois de passar anos estudando o céu em busca da mãe do Luma, Rosalina ajudou-a consertar a nave espacial para que as duas pudessem ampliar sua busca. A mãe da Luma não estava em lugar algum, então Rosalina se encarregou de confortar e cuidar dela. Rosalina entendeu completamente o que se passava, pois havia sido devastada pela morte de sua própria mãe. Rosalina construiu um novo lar, leu histórias para dormir todas as noites e prometeu cuidar de Luma por toda a eternidade. Apesar de não terem conexão biológica, Rosalina é um bom exemplo que quando podemos adotar a quem precisa, é um verdadeiro ator de amor!

    10. Samantha (Street Fighter II)

    Quando Blanka ainda era criança, ele se envolveu em um acidente de avião sobre o Brasil. Perdido e sozinho, ele cresceu em selvas isoladas, onde foi criado por enguias elétricas (?). Essa educação de alguma forma o transformou em um monstro verde com a capacidade de canalizar eletricidade através de seu corpo. Durante o final de Blanka em Street Fighter II, Samantha se aproximou dele para perguntar se ele era seu filho há muito perdido, Jimmy. A aparência física de Blanka nesse momento dificultava acreditar que ele era humano, mas Samantha era capaz de olhar além do exterior e vê-lo como o bebê que ela havia perdido tantos anos antes. Isto por si só, já mostra que não importa quem você seja, há quanto tempo sua mãe não o vê, ela sempre conseguirá saber quem você realmente é, pois é a única que te enxerga além do seu exterior.

    Agora que você chegou até aqui, bem, ligue para sua mãe, caso ela esteja afastada devido ao confinamento. Nada de whatsapp, mensagens no face e instagram. Ligue ou faça uma vídeo chamada. Isso acontece apenas uma vez por ano e deixá-la saber que está em sua mente é literalmente o mínimo que você poderia fazer. Além disso, sinta-se à vontade para nos informar sobre todas as grandes mães de jogos que esquecemos, já que essa lista dificilmente arranha a superfície.

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