Nesta semana, a Esportsmaker, empresa focada no planejamento e execução de campeonatos e eventos de games, esports e projetos personalizados em diversas áreas, anunciou o Spike Ladies, torneio feminino de Valorant parceiro do VCT Game Changers, da Riot Games, nos dias 19 e 28 a 31 de julho.
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O campeonato conta com vaga para 64 equipes femininas e as inscrições já estão abertas em battlefy.com/esportsmaker e vão até o dia 19 de julho, quando os times concorrentes se enfrentarão para as qualificatórias do torneio. O Spike Ladies distribuirá R$15 mil em premiação total, com R$7 mil para a equipe campeã, R$4 mil para a segunda colocada e R$2 mil para terceiro e quarto lugares.
As 8 equipes classificadas disputarão as quartas de finais nos dias 28 e 29 de julho, em partidas md3, para definir as 4 que se enfrentarão nas semifinais, no dia 30, também em md3. Os dois times que levarem a melhor seguirão para as disputas da final, no dia 31, em formato md5, que definirão o campeão da competição.
As partidas serão transmitidas nos canais oficiais da Esportsmaker na Twitch e no TikTok a partir das 19h nos dias 28, 29 e 30 de julho e a partir das 13h na final, dia 31, todas com narração e comentários de Saeky e Reeh.
Durante o Spike Ladies, a Esportsmaker lançará a banda Heavymaker, projeto musical da empresa, liderada por seu fundador e CEO, Leandro Silva, que assume os vocais, com Felipe Araújo na guitarra e Alessandro Carvalho na bateria. Leandro é um apaixonado por música e, por mais de 13 anos, foi vocalista profissional e bastante atuante na cena carioca do Rock no início dos anos 2000.
O lançamento oficial do primeiro clipe da banda será feito na abertura do campeonato, o que vai agitar ainda mais a competição.
Sobre o Spike Ladies
O Spike Ladies é um torneio parceiro oficial do VCT Game Changers, da Riot Games, e conta com patrocínio da Razer e Vertagear, além de parceria com o TikTok Brasil, Predialnet e Mais Esports. Sobre o primeiro campeonato exclusivamente feminino da Esportsmaker, o fundador e CEO da empresa, Leandro Silva, comenta:
“Os primeiros torneios que lançamos foram mistos, mas sempre tivemos muito interesse em fazer algo diretamente pelo cenário feminino. Sabemos do potencial das jogadoras nacionais e queríamos investir nelas, de alguma forma. Com o Spike Ladies, nosso interesse é abrir portas e, quem sabe, mostrar ao cenário novos talentos”. concluiu.
