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LISTA

Observatório diz: O que jogar nesse final de semana?

Uma listinha de alguns jogos da década de 2010-2020 para se jogar nesse final de semana que não podem ser esquecidos!
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Passar o final de semana ou até mesmo aquele domingão jogando, é uma das coisas que os gamers mais gostam, mas todos temos gostos para gêneros diferentes. Tivemos e teremos ainda, muitos lançamentos este ano, porém, nem todos estão aficcionados pelos mesmos, mas sim por aquele joguinho mais antigo que você tanto gosta. Pensando nisso, resolvi fazer uma lista de um jogo para cada gênero da década 2010-2020 para você curtir o seu final de semana.

Far Cry 3 – Originalmente lançado em 2013, esse capítulo está fácil na minha lista dos melhores FPS que já joguei. Desde a época do Xbox 360, eu sou apaixonado nesse jogo por sua progressão, direção de arte, mecânicas de jogo e tudo que ele tem para oferecer. Estando em multiplataforma, recomendo para quem quer atirar em tudo que se mexe.

The Last of Us – Não estaria de fora não é? Com seu recém port para PC, ficou mais fácil de jogar essa obra prima do mundo dos games. Ganhando e com muito mérito o GOTY de 2013, esse survival horror tem tudo que você espera para um game do gênero e te entrega uma história que se você não chorar, nada mais te abala.

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Splinter Cell Blacklist – Quando se trata de jogos de espionagem, MGS e Splinter Cell sempre estão brigando entre sí para saber qual é o melhor, mas aqui com Blacklist você tem um gosto muito bom do que é ser um espião. Com mecânicas muito boas, diversos aparelhos para usar durante a campanha e com aquele enredo ao estilo Missão Impossível, vale a pena zerar esse.

Tomb Raider (2013) – Com esse reboot da série que começou nos anos noventa, nesse capitulo inicial, Lara está aprendendo (do pior jeito possível) a como ser uma exploradora de verdade e a sobreviver em um local totalmente hostil e que não vai dar nenhuma folga para ela. Jogão!

The Witcher 3 Wild Hunt – O que falar desse jogo não é? Não joguei muuuito, confesso, mas admiro e entendo por que ele tem uma legião de fãs espalhados. Um game com a história muito bem feita, mecânicas responsivas, um mundo aberto maravilhoso e claro, o nosso querido “Geraldão” matando monstro e soltando magias pelas mãos, tem como ficar melhor?

Dark Souls 3 – Chegamos a um dos meus jogos favoritos da vida, esse DS é simplesmente maravilhoso. Não tem como descrever ele de outra maneira. Platinado com sucesso, eu ainda me pego vendo coisas sobre o jogo, segredos, mecânicas, tudo! Esse merece uma maratona por que as possibilidades são GIGANTES! Só aquele adendo que toda vez que qualquer um lembre de Irithyll of the Boreal Valley, é impossível não colocar ela como wallpaper do desktop por que é perfeita.

Children of Morta – Sendo um dos poucos Roguelikes que eu realmente gosto, Children of Morta é um game em pixel art que conta uma história de uma familia de hérois que vão lutar contra um grande mal. Simples, direta mas muito divertido e a última vez que joguei ele, passei 5 horas diretas jogando.

Blasphemous – Com a recente sequência lançada, esse MetroidVania é um dos melhores que já joguei. Com aquela dificuldade amarga que a gente tanto gosta, se você é fanático por esse estilo e não jogou, vai sem pensar duas vezes. Simplesmente um jogaço!

Need for Speed Heat – Comecei a jogar agora e já estou fazendo aquela propaganda do jogo né? Mas fazer o que, o jogo é bom. Com inúmeros carros a disposição, um tuning nos mínimos detalhes e francamente, acelerar com uma Porsche é maravilhoso né? Digno de umas hórinhas suas na frente do PC ou console.

Horizon Zero Dawn – Sem dúvida um dos melhores mundo abertos que já joguei na minha vida, esse jogo me trás umas lembranças tão boas que poucos jogos tem. Se passando naquele mundo futurista mas ao mesmo tempo se parecendo com um passado a muito esquecido, controlamos a maravilhosa e durona Aloy, que vai fazer de tudo para ir atrás de uma verdade milenar. Podemos montar em dinossauros mecânicos gigantes, preciso dizer mais?

Inside – Depois que eu zerei esse aqui, as coisas da vida fizeram menos sentido ainda. Brincadeiras a parte, Inside busca te causar uma mescla de solitude, pena, raiva e medo que é tão bizarro que no final você fica: “tá??”. Um dos melhores jogos indies que já joguei, com essa narrativa medonha e brilhante, esse aqui vale entrar no seu final de semana com toda certeza.

Lembrando: Sei que alguns jogos da lista possuem as mesmas características mas busquei a domintante entre as elas para definir uma categoria e encaixar o jogo.

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