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Conscientização

Campanha nacional vai alertar os perigos do abuso sexual que podem vir através dos games

Ação também vai levantar outras questões para discussão
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Gamer jogando
(Imagem: Reprodução)
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Como parte das ações de conscientização do Maio Laranja, mês em que se reitera a necessidade do combate ao abuso e à exploração sexual de menores no Brasil, a startup baiana Beyond Digital Sports (BDS) e a Prefeitura de Salvador realizarão nesta segunda-feira (16), a partir das 19 horas, uma live para discutir medidas efetivas de prevenção ao problema no mundo gamer.

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    Quem vai

    Participarão do debate que ocorrerá nos canais da BDS (Youtube – @bdsgames e Instagram – @bdsgg_), o fundador da startup, Lukas LKZ Walter, a secretária municipal de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), Fernanda Lordêlo, e a cosplayer Gio August, uma das influenciadoras da BDS e protagonista dos VTs da campanha veiculados pela startup em suas redes sociais.

    Outras questões polêmicas

    A live debaterá questões como a sexualização de personagens em games; a invasão de jogos infantis por pedófilos; ferramentas gamificadas para orientação de menores; mulheres que se disfarçam em personagens masculinos para evitar o assédio; homens que criam personagens femininas para a prática do assédio.

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    Nas ações em parceria, a BDS e a Prefeitura de Salvador convocam todos que presenciarem qualquer ato de violência, abuso ou exploração infantil dentro, ou fora da internet a denunciar o crime ao Disque 100 – Direitos Humanos.

    Os conteúdos programados para as redes da BDS fazem alerta sobre a vulnerabilidade de gamers e cosplayers, e o prejuízo às vezes irreversível à saúde mental. Também será feito um questionário online para levantar dados sobre gamers que sofrem abusos. Um dos posts explicará o termo “grooming” para mostrar como adultos podem aliciar e manipular menores na internet.

    A BDS quer discutir que proibir o jovem de usufruir de uma atividade prazerosa como os games pode não ser o melhor caminho para protegê-lo. Ao invés disso, uma solução eficiente costuma ser procurar ajuda de especialistas e oferecer acompanhamento psicológico à vítima de abuso ou qualquer outra violência.

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