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Como é?!

Diretor Criativo de Days Gone crítica comunidade por não comprar jogos no lançamento

No Brasil, o valor do game (em seu lançamento) correspondia a quase 1/3 do salário mínimo
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Days Gone
SIE Bend Studio
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Mais uma vez temos alguém de Days Gone fazendo duras críticas, agora não a Playstation, mas sim aos jogadores do cenário.

John Garvin, que trabalhou como diretor criativo e escritor no game, em entrevista com David Jaffe, afirmou que é necessário que os fãs comprem o jogo no lançamento, se esperam que a franquia tenha futuro.

“Tenho uma opinião sobre algo que sua audiência pode achar interessante e poderá irritar alguns. Se gosta de um jogo, compra-o ao cara**o do preço completo. Nem sei dizer quantas vezes já ouvi gamers dizendo ‘sim, comprei-o numa promoção, através do PS Plus, seja o que for”.

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Não sendo suficiente a afirmação, Garvin continua sua oratória reiterando que os fãs não devem reclamar a falta de uma sequência, se não investem parte de seu dinheiro. O ex-Bend Studios chega a citar outro título da Sony.

“Não se queixe se jogo não tiver uma sequência, se não foi apoiado no lançamento. God of War vendeu não sei quantos milhões no lançamento é, sabe, Days Gone não. Falo por mim, não trabalho na Sony, não sei os números”.

Caso peguemos os dados do Brasil em 2018, ano de lançamento do game, o salário mínimo se encontrava na faixa de R$ 947 reais e o jogo da Playstation, estava no valor de R$ 200. Sem contar o valor da edição de luxo, que era maior, podemos chegar a conclusão que o valor de um jogo no valor inteiro correspondia a quase 1/3 do salário da época, dependendo da versão.

Aos curiosos, Garvin acabou sendo afastado da desenvolvedora por conta de sua personalidade e dificuldade de trabalhar com uma grande equipe, segundo o mesmo.

Na Amazon, Days Gone está disponível para PS4 por R$89 reais.

Via: Bruno Galvão/Eurogamer

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