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Atenção, influencers

Youtube Brasil desmitifica teorias sobre o shorts

Se você cria conteúdo para games, filmes, seriados ou qualquer outra coisa no Youtube, eis aqui 5 teorias rebatidas pelo próprio Youtube!
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YOUTUBE SHORTS MItos e verdades
O Observatório de Games esteve presente no evento e tirou algumas dúvidas importantes para criadores de conteúdo, gamers ou não.
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Na última terça (23), o YouTube Brasil, promoveu um encontro com criadores de conteúdo de vários veículos importantes para repassar algumas informações importantes sobre o ‘Shorts’, formato da empresa que permite a criação de vídeos curtos.

Alex Silva, gerente de parcerias do Youtube, rebate algumas “Teorias da Conspiração” durante encontro em São Paulo. (Imagem: Observatório de Games)

A oportunidade foi usada também para esclarecer dúvidas sobre alguns boatos que tem circulado pela internet. Confira alguns mitos desmentidos por Alex Silva, gerente de parcerias do Youtube:

Precisa de um número mínimo de inscritos para criar Shorts?

Não. Circula pela internet a falsa informação de que é necessário um mínimo de inscritos para criar um short. De acordo com Alex, qualquer um que possua a sua conta no Youtube já pode criar um conteúdo do tipo. Basta ter o app instalado no celular e atualizado.

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É melhor ter um canal só para shorts?

Outro boato que circulou é de que você precisaria criar outro canal só de Shorts, caso já possua uma conta, senão não nada ali performará bem, mas o rumor não procede, já que ‘um não canibaliza o outro’, de acordo com o representante do Youtube. Não procede.

O vídeo só vai bem se for feito pela câmera do celular?

Balela. Isso não só é verdade como Alex completou: “Inclusive, você pode subir um conteúdo já gravado e vai dar tudo certo”, disse o representante da conferência, na ocasião.

Dá para ganhar dinheiro com Shorts?

“Mais ou menos”, disse Alex, que explica. “Existe essa possibilidade, os criadores de conteúdo já estão fazendo dinheiro via fundo dos Shorts” diz Alex, referindo-se ao valor de US$100 milhões destinado a repasse dos criadores que se dedicarem a esse conteúdo.

A ressalva fica por conta de achar que esse faturamento seria feito através dos formatos em que o criador já está acostumado, como no caso dos anúncios. Ainda de acordo com a fala sobre essa pauta, foi dito que os desenvolvedores estão sempre pensando em ferramentas e possibilidades de monetização.

Agora que é novidade, é melhor priorizar o Shorts do que os conteúdos longos

“Não procede”. O gerente de parcerias informa que isso também não passa de boato, já que é o usuário que vai definir quem o que ele quer assistir. O que o Youtube vai fazer é direcionar mais o conteúdo curto ou longo para quem consumir mais um deles.

Melhor não usar música no Shorts pra não cair no Copy Right

“Depende também.” De acordo com o Youtube, o recomendado é que se utilize as músicas que podem ser puxadas direto do campo ‘Adicionar Áudio’ no próprio Shorts. A plataforma não garante que as músicas embutidas que já estejam no vídeo não sofram alguma intervenção, mesmo elas estando disponíveis na biblioteca.

Por exemplo, se você subir um vídeo seu no Shorts jogando Just Dance ao som de ‘Vai, Malandra’, ele pode ter problemas de direitos autorais em algum momento, mas se você subir o mesmo vídeo e puxar ‘Vai, malandra’ da biblioteca, o Youtube garante que não dá nada.

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