A Campus Party é, sobretudo, um evento conhecido pela oportunidade de se expor soluções criativas usando tecnologia. E se há algo que as já famigeradas CPUs personalizadas solucionam com tecnologia é, decerto, como colocar potência e homenagem numa caixa.
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Os casemods costumam levar meses para serem concluídos. E nessa paixão por personalizar máquinas não há regra para tamanho, peso, tema, luminosidade, design ou qualquer outro fator de custo-benefício. Para seus criadores, a única coisa que limita, de fato, é a questão financeira. E é nessa hora que se separam os “Transformers” dos “pois é”.
Aos imponentes, fica reservada a região do evento conhecida como “Arena”, onde algumas das máquinas podem ser vistas, admiradas e, certamente, não tocadas.
De acordo com Luiz Júnior, diretor de conteúdo e criação, os supercomputadores podem variar de 30 a 70 mil reais. Um gosto para poucos.
Rodados de maneira lisa, os games mais potentes do mercado são facilmente engolidos pelo hardware das Máquinas. Entretanto, para os projetistas, a brincadeira de montar é tão divertida quanto a de jogar nelas depois. E como toda brincadeira que se preze, não tem preço. As máquinas não estão a venda.
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