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Disney investirá mais em games, mas haverá ressalvas

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Em um momento em que empresas como a Electronic Arts estão abandonando o licenciamento de marcas para reduzir custos de produção, a Disney adota uma abordagem diferente. Contratou recentemente Bjorn Tornqvist (ex-Ubisoft Massive) e Ray Gresko (ex-Blizzard) para liderar novos investimentos na área, sem planos de adquirir estúdios.

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    Embora a Disney tenha sido dona de estúdios como LucasArts e Avalanche Software no passado, a tendência atual do mercado não sugere uma volta a essa estrutura proprietária. Em vez disso, a empresa parece focar em investir em nomes já estabelecidos no mercado, conforme observado pelo analista Rhys Elliot, da MIDiA Research.

    Um exemplo recente desse enfoque é o investimento de US$ 1,5 bilhão na Epic Games, realizado em fevereiro deste ano. Essa parceria deve se aprofundar, potencialmente resultando na construção de um metaverso com marcas como Mickey, Marvel e Star Wars, entre outras. Talvez um local onde todos os universos possam coexistir, até mesmo em um jogo.

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    Apesar de algumas empresas estarem abandonando o modelo de licenciamento, o interesse pelas marcas da Disney permanece forte, como evidenciado pela continuidade de projetos como jogos do Pantera Negra e do Homem de Ferro pela Electronic Arts, além de novos games de Star Wars em desenvolvimento pela Quantic Dream e Ubisoft, e uma adaptação de Indiana Jones pela Bethesda.

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