Conforme a data de lançamento de um jogo vai se aproximando, é comum que as informações vão rareando em frequência e até mesmo relevância. Assim, a mais recente atualização sobre Death Stranding segue essa linha, ao apontar o grau de interferência do jogador nos NPCs (non-player caracter / personagem não jogável).
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A informação da vez foi dada pelo próprio Kojima, ao comentar que as ações dos jogadores e até mesmo a falta delas, poderá modificar o desfecho dos NPCs em Death Stranding. E embora interações do tipo já tenham sido experimentadas em outros games, parece que Kojima tem um teste para nós. E esse teste pode dizer muito sobre o que temos como prioridades, ainda que sob um ambiente de jogo.
“Temos um personagem que vive debaixo do solo, está doente e precisa de medicamentos que devem ser entregues por Sam. Isso acontece no início da história e é algo obrigatório.
Após o jogador completar a missão, ele deverá escolher suas próximas ações. Isso pode ser ir até o idoso e entregar o medicamento, escutar as suas histórias do passado, entre outras.
Mas o jogador está constantemente indo e voltando do personagem e eu tenho a certeza que alguns jogadores irão se esquecer do idoso. E depois acabarão se lembrando que ele existe e voltar.
E como não lhe levaram mais o medicamento durante este tempo, ele já estará morto. Com isto, devido a estas ações, surgirá uma conexão com o personagem. E é isto o que estamos esperando. Que a importância da conexão entre pessoas – como é formada, como se desenvolve – seja revelada e será interessante ver isto acontecer.”
Finais alternativos?
Contudo, Hideo Kojima não informou se estas escolhas significam diversos finais alternativos para os personagens. Mas que essas escolhas serão cruciais em Death Stranding, não há dúvidas que sim. Death Stranding chega em novembro para o PS4.
