A Bloomberg divulgou um novo relatório ligado a Cyberpunk 2077, onde foi revelado que a CD Projekt RED, equipe desenvolvedora do game, não queria lançar o game em 2020.
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Segundo informações, a equipe ficou surpresa ao receber a notícia que o jogo teria de ser lançado em 2020. Todavia, os desenvolvedores disseram que estava fora da realidade apresentar o game em abril, o que acarretou em dois adiamentos para Cyberpunk 2077, no qual conhecemos.
Na verdade, de acordo com o desenvolvimento do time criativo, era para o game ser lançado somente em 2022. A equipe por trás do jogo chegou a fazer brincadeiras e “apostas” de quantos adiamentos ocorreriam. Porém, a piada acabou perdendo a graça e ficou séria.
Por mais que tenha tido um grande volume de funcionários, mais de 500, para ser específico. Relatos sobre “desorganização”, percas de reuniões, falta de diálogo e crunch são diversos.
“Havia momentos em que eu trabalhava até 13 horas por dia – um pouco mais do que provavelmente era meu recorde – e fazia cinco dias por semana trabalhando assim”, disse Jakubiak, o ex-programador de áudio.
Outro motivo que acarretou a chegada do jogo, antes da horas, foi por conta da antiga geração. A CD Projekt queria atingir o público que usufruía de PS4, Xbox One e também a nova geração. Quando lançado, as piores versões foram para esses consoles.
Agora, a empresa se empenha em consertar os erros presentes no game e oferecer o melhor conteúdo para seus jogadores. Nessa semana o co-fundador da CD Projekt, Marcin Iwiński, veio a público pedir desculpas pela situação.
Desenvolvido pela CD Projekt RED, Cyberpunk 2077 foi um dos jogos mais esperados durante o ano de 2020. Porém, a versão lançada calhou de estar repleta de bugs e glits, mas isso não impediu dezenas de jogadores de prosseguirem a história e perante suas jornadas, estabelecerem uma relação com os personagens e a trama, como Panam ou Johnny.
Cyberpunk 2077 está atualmente disponível para PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X, Series S e Google Stadia.
Via: Jason schreier/Bloomberg