Parece justo dizer que John Garvin, rotirista e codiretor de Days Gone, exclusivo para PlayStation 4 de 2019, tem um pouco de ressentimento sobre o desempenho crítico e comercial do jogo. Em junho, ele reclamou que a Sony o estava tratando como uma ‘grande decepção’, apesar de vender o mesmo ou mais que Ghost Of Tsushima, que, ao contrário de Days Gone, teve uma sequência confirmada quase imediatamente.
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Foi sugerido que a Sony ficou particularmente desapontada com as críticas, que, embora não sejam totalmente negativas, foram notavelmente mais baixas do que em outros jogos originais. Em vez de aceitar que os revisores tiveram problemas justificáveis com o jogo, Garvin sugeriu que as críticas negativas eram porque eles estavam muito “acordados”.
Garvin há muito deixou o desenvolvedor Bend Studio, para trabalhar em um jogo NFT chamado Ashfall, mas quando perguntado por um fã no Twitter, por que o jogo não recebeu ‘elogios universais’, ele teve uma resposta de três pontos: “1. Tinha problemas técnicos como bugs, streaming e taxa de quadros; 2. Tinha revisores que não se importavam em realmente jogar o jogo; 3. Revisores que não conseguiam lidar com um motoqueiro branco mal-humorado olhando para a bunda de seu acompanhante.”
Embora tenha-se notado em análises que o jogo tinha muitos bugs de baixo nível, eles tiveram pouco impacto na experiência geral. Muitos críticos alegaram não ter gostado de nenhum dos personagens, mas o principal problema era que o protagonista não era rude o suficiente, ou melhor, era muito desinteressante para inspirar o tipo de reação que Garvin está sugerindo.