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Retrô

5 prazeres que não existem mais nos games

Saiba quais são os prazeres que os hoje retrô gamers tinham e não voltam mais.
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Retro Game
(Imagem: Divulgação)
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Jogadores da antiga sempre afirmam que os jogos antigos eram melhores. Isso pode até ser real para alguns títulos do passado que como Super Mário, Sonic, Street, entre outros, que ainda estão por aí fazendo muito sucesso. Do outro lado aparecem aqueles que afirmam que esses jogos sejam totalmente datados. Mas o que acontece na verdade, é que tudo isso, principalmente para os jogadores antigos, é a memória afetiva.

Uma memória prazerosa de como funcionavam as coisas. Era um tempo em que os videogames não eram bem vistos. Jogar era algo de “marginais”. Ficar horas na frente de um jogo como Mario era péssimamente visto pela sociedade. Além disso os jogos não eram lançados a toda semana como é hoje. E também não existiam tantos meios de comunicação para nos informar. Eram outros tempos… por isso, vamos a 5 prazeres que não existem mais nos games!

1. Conseguir pegar uma fita na locadora

Imagem: SEGA Brasil

Isso aí, fita! Fita era o famoso VHS nos anos 1980 e 1990, bem antes da chegada do CD. Nessa época não era fácil, como dito acima, saber quais eram os lançamentos e se realmente eram bons. Também tinha outros problemas: onde comprar, com que dinheiro e não dava para adiar, pois os jogos em cartucho sumiam rapidamente das prateleiras, pois não eram fabricados a toneladas. Portanto, a melhor forma de saber se valia a pena ou não, era ir até a locadora e alugar o seu. Outro aspecto interessante era que se caso não tivesse o videogame, como por exemplo o Mega Drive, e quisesse jogar um título do Super Nintendo, era só alugar o cartucho e jogar na própria locadora.

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2. Ler um detonado na revista

Outra coisa muito bacana e diferente de hoje. Quando alguém comprava um jogo não tinha essa de correr para a internet e assistir uma live ou alguém jogando. Era na raça. E quando não conseguia passar de algum ponto ou queria saber mais a respeito, o negócio era aguardar a chegada de uma das revistas da época. Somente dessa forma poderíamos ler um detonado, conferir algum especial e talvez saber dos próximos lançamentos. Ah, vale destacar que nem sempre o jogo que você tanto queria, teria um detonado.

3. Trocar o jogo com um amigo

Hoje a maioria dos jogos são digitais. Ainda existem as mídias físicas, mas estão cada vez mais raras. Os jogadores preferem comprar online e já jogar! Sem essa de ter que ir até uma loja especializada, procurar, voltar, instalar e jogar. O negócio é ficar em casa e usar o poder da sua internet. Por isso está cada vez mais difícil as pessoas trocarem jogos com seus amigos. Antigamente quando se cansava de um título, era só chegar na escola e conversar com alguém e pronto. E caso não quisesse trocar para sempre, era só emprestar. Mas vale destacar que os jogos online tem seus pontos positivos como: não vai destruir a natureza.

4. Se aventurar num fliperama

Bebida na mesa, cigarro e um monte de garrafas expostos? Nem em sonho nos dias de hoje.

Agora todo mundo chama de arcade, mesmo que seja o nome correto. Em no fliperama era o ponto de encontro dos jovens que buscavam por “aventuras”. Nesse tempo era muito comum as máquinas terem um cinzeiro e você ver duas pessoas fazendo um “contra” de Street Figther e um deles jogasse apenas com uma mão. Sim, super comum. A outra estava ocupada com um cigarro ou alguma bebida. E você reclamando que seu controle não funciona…

5. Esperar o seu amigo “morrer” para chegar a sua vez

Próximo! Era bem assim que as pessoas jogavam antigamente. Em sua maioria os títulos eram para uma única pessoa e os que davam para jogar de dois, ainda tinha o problema da falta do segundo controle. Assim como hoje, os consoles não vinham com o segundo, obrigando os donos a comprarem outro. Só que… época de inflação e um joystick que custava X cruzeiro (moeda da época) de manhã, no final do dia era XXXX cruzeiros. Portanto, era bacana ter toda a galera em casa para jogar e ficar esperando o amigo morrer para jogar, e ainda ficarem vendo quem marcava mais pontos e se tornava o recordista do jogo.

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