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Confinamento favorece indústria de games

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Industria de games
Imagem: Divulgação
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As ações preventivas por conta da pandemia do novo coronavírus têm alterado a rotina de milhões de pessoas e preocupado executivos dos mais diversos segmentos de negócios. Porém, um dos mercados mais promissores dos últimos anos, e que vem se profissionalizando rapidamente, a indústria de games no Brasil deve sair mais fortalecida quando essa crise passar.

O mercado de jogos eletrônicos movimenta US﹩ 1,5 bilhão por ano no Brasil, colocando o país na posição de 13º no ranking. Com a maior parte da população em casa, escolas fechadas, a tendência é que os jogos se tornem mais atrativos.

Outro ponto favorável, o smartphone é a plataforma preferida do público de games eletrônicos e a tendência é que o número de clientes de serviços de assinatura de games aumente. Há jogos em que a mensalidade custa menos que R﹩ 10 reais.

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Este fato aconteceu nos primeiros países afetados pelo coronavírus. O isolamento social provocou um impacto direto no uso de aplicativos móveis na China, Itália, Japão e na Coreia do Sul, de acordo com a App Annie, empresa que analisa o mercado mobile. De acordo com o relatório divulgado, na China, a média semanal de downloads de games em fevereiro foi de 63 milhões, 80% superior à média de todo o ano de 2019.

“Os games serão muito importantes para o período de confinamento, pois alteram a percepção de tempo, pois jogando o tempo passa mais depressa”, diz Ana Erthal, especialista em Sensorialidade e Games da ESPM Rio. “Além disso, podem nos desconectar da enxurrada de informações que recebemos em outras mídias, conectam pessoas a distância e podem ser uma atividade que promove aprendizagens cognitivas e sinestésicas”.

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