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Assunto nerd

Python: Por que a linguagem é tão usada para data science e áreas financeiras?

De acordo com o programador e especialista em IA, Bendev Junior, a grande biblioteca disponível pela linguagem é um dos seus principais diferenciais
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PHYTON
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A linguagem de programação Python é uma das mais conhecidas e usadas mundialmente, no entanto, ela tem se destacado bastante em dois campos aparentemente distintos: o data science e o setor financeiro.

O que é Python?
Python é uma linguagem de programação de alto nível – High Level Language – conhecida por sua simplicidade e versatilidade, permitindo um maior controle de códigos pela sua forma específica de organização de softwares.

Ela é amplamente utilizada em desenvolvimento de software, automação, análise de dados e inteligência artificial, especialmente pela vastidão das suas bibliotecas, o que facilita seu uso em diversos setores.

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Python e data science
De acordo com o programador Bendev Junior, o Python é a linguagem mais utilizada em data science pela sua facilidade de lidar com computação analítica e quantitativa.

“A Python é uma das linguagens mais usadas quando se trata de data science principalmente pela sua linguagem flexível e código aberto, o que facilita seu uso para computações mais quantitativas, potencializado pelas suas enormes bibliotecas que permite uma melhor análise de dados”.

Python e áreas financeiras
“Python também é bastante adotada nas áreas financeiras pela sua eficácia na manipulação de dados, análise e modelagem complexa. Ela simplifica tarefas como análise estatística, simulações de risco e cálculos financeiros, facilitando bastante tarefas relacionadas à área”.

“Sua flexibilidade e integração com outras ferramentas também permitem que seja uma escolha central para automação de tarefas e desenvolvimento de aplicações financeiras personalizadas” Explica Bendev Junior.

A versão beta do IOS 17 traz consigo uma função muito interessante chamada “Personal Voice, um recurso Live Speech capaz de reproduzir vozes de qualquer pessoa com base em textos fornecidos pelo usuários tratados por IA. E é sobre os riscos disso que trata hoje a coluna do Dr. Fabiano de Abreu.

A nova IA do Whatsapp é capaz de transcrever mensagens de áudio e, de acordo com o New York Times, o Google está testando um novo chatbot de IA capaz de gerar conselhos de vida, auxiliando na tomada de decisões e problemas complexos.

Os chatbots já fazem parte do nosso cotidiano há algum tempo, mas atualmente, como a popularização e desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA) eles ganharam novas e mais extremas proporções, o que nos mostra que o seu futuro é bastante promissor.

Anteriormente usado quase que exclusivamente em atendimentos, com respostas prontas, pouca personalização e funções mais básicas, podem se tornar tão essenciais quanto os smartphones são hoje em dia.

Quando se expande essa integração à Internet das Coisas, algo que já é possível com a Siri e Alexa, tende a crescer indefinidamente nos próximos anos, já há informações de que a Apple estaria desenvolvendo o uso de IAs para chatbots.

Alguns acreditam que ferramentas de IA irão ultrapassar as assistentes tradicionais e torná-las obsoletas, no entanto, é improvável que elas não sofram uma simbiose produtiva que irá potencializar a sua estrutura, capacidade e personalização. A Inteligência Artificial veio para ficar no campo tecnológico, mas além disso, no campo mercadológico, é muito rentável que ela seja integrada com produtos já existentes.

Sobre o Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues

Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA – American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia e filosofia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia.

Fabiano de Abreu diante de parede com alguns de seus diplomas que ajudam a atestar seu QI de 188. Já foram mais de 55 formações até o momento. (Imagem: Acervo pessoal).

Pesquisador e especialista em Nutrigenética e Genômica. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE – Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE – Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro das sociedades de alto QI Mensa, Intertel, ISPE High IQ Society e Triple Nine Society. Autor de mais de 200 artigos científicos e 15 livros.

Dentro do Observatório de Games, o Dr. Fabiano é o responsável pela coluna ‘Assunto Nerd’, onde aborda do ponto de vista científico assuntos de games, ciência e tecnologia.

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